No dia 26 de maio, debatemos a municipalização dos serviços de saúde mental da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) em Audiência Pública.
Junto aos movimentos sociais e trabalhadores, estamos reivindicando maior participação social no processo da municipalização e também a revogação imediata do edital que prevê a privatização dos serviços.
Também lutamos pela garantia dos direitos dos trabalhadores da Fhemig e pela reestruturação dos equipamentos, especialmente do Centro de Referência em Saúde Mental Infanto-Juvenil (Cersami), antigo Centro Psíquico da Infância e Adolescência (Cepai), que ainda possui estrutura manicomial com grades e uso de uniformes azuis, o que não condiz com o serviço humanizado.