Realizamos com o procurador chefe da Promotoria Regional do Trabalho, Arlelio de Carvalho, uma reunião para avaliação das graves violações de direitos humanos nas Comunidades Terapêuticas e sobre as práticas de trabalho forçado, análogo ao trabalho escravo, ocorridas nesses espaços.
Pedimos a reunião em conjunto com os representantes dos movimentos sociais de luta antimanicomial, com a finalidade de construção de alternativas que assegurem a garantia dos direitos das pessoas residentes nestas comunidades. A reunião foi proveitosa e com vários encaminhamentos concretos. Seguimos a luta em defesa da saúde pública e em liberdade.